Capacidade está
relacionada a quantidade, exemplo a capacidade de uma garrafa de um litro e
etc.
Mas se o
ambiente na escola não a desenvolve o aluno carrega pelo resto de sua vida.
E essas
capacidades são estimuladas pela capacidades que cada um tem se divide em
motora, emocionais e cognitivas,
A capacidade
motora tem por objetivo ajudar o aluno a fala, sempre valorizando o seu
aprendizado. O aluno aprenderá a olhar e a ver o que está ao seu meio. Cabe ao
professor trabalhar a expressão motora do aluno.
As capacidades
emocionais não são trabalhadas pelo professor, mas o professor tem que por em
mente que a escola é sim um meio de aprendizado, mas nela tem que se ter o lado
emocional. A emoção precisa ser trabalhada também na escola.
A capacidade
cognitiva tem por objetivo ajudar o aluno a fazer um caderno, uma pesquisa. O papel
do professor é estar sempre ali para ensinar algo novo, algo mais. O professor
apesar do que ele abdica, ele tem que ser um estimulador de capacidads que PE um
maiores desafios da escola.
Para Celso Antunes
nos tenta mostrar estão relacionadas a capacidade de imobilizar uma série de
recursos mentais, onde o professor precisa professor de coisas novas, não
ficando limitado ao seu currículo. A escola se torna uma instituição de
habilidades, onde o professor tem de trabalhar e estimular as inteligências de
seus alunos para prepará-los pra o futuro.
A “competência” não é inata e, portanto,
constitui atributo adquirido.
Representa a capacidade de usar nossas
inteligências, assim como pensamentos, memória e outros recursos mentais para
realizar com eficiência uma tarefa desejada. Se ao buscar um destino qualquer
descobrimos que a estrada foi interrompida, nossas inteligências levam-se a
essa constatação e a certeza de que se deve buscar outra saída, mas a forma
como faremos determina o grau de competência da pessoa. Como se percebe, a
competência é a operacionalização da inteligência, e a forma concreta e prática
de colocá-la em ação. Assim posto, ao trabalhar as diferentes inteligências
humanas, pode o professor ativar diferentes competências. Percebe-se dessa
maneira que a noção de “competência” surge quando aparece ou é proposto
um problema, pois este desafio é que mostrará a forma melhor em superá-lo.
Superar um problema com competência, entretanto, não implica que tenhamos
habilidade para fazê-lo.
A habilidade é produto do treino e
do aprimoramento de nossa destreza.
Para que esses conceitos se ajustem a prática,
desenvolvamos o seguinte exemplo: o automóvel que nos leva a praia empaca em
meio à estrada; nossas inteligências detectam esse problema e a necessidade em
superá-lo. Se tivermos competência para isso, apanhamos a caixa de ferramentas
e colocamo-nos em ação, se não temos que ao menos tenhamos uma outra competência,
a de chamar depressa um mecânico. Supondo que saibamos consertar a peça
defeituosa e, dessa forma, resolvendo de forma pertinente o problema que nos
empaca, o faremos com maior ou com menor habilidade. Se o problema é histórico
em nosso carro e em nossa vida, provavelmente já conquistamos habilidade maior
em substituir ou consertar a peça defeituosa.
Levando-se esse exemplo para sala de aula, podemos
ao ensinar um ou outro conteúdo explorar suas implicações linguísticas, lógicos-matemáticas,
espaciais, corporais e outras. Podemos ainda, propondo desafios e arquitetando
problemas, treinar competências nossas e de nossos alunos, verificando que
alguns as usam com notável habilidade, outros com habilidade menor que, com
persistência poderá crescer.
O trabalho com inteligências múltiplas em sala de
aula pressupõe uma reflexão construtivista, voltada para o despertar
progressivo de competências e sua transferência para vida prática através do
desenvolvimento de muitas habilidades que aos poucos se aprimora. Essa
concepção se opõe a idéia de que o saber transfere-se de uma pessoa para outra
como algo que estando pronto vem de fora e se encaixa na mente do aluno.