segunda-feira, 27 de agosto de 2012

capacidades habilidades e competências


Capacidade está relacionada a quantidade, exemplo a capacidade de uma garrafa de um litro e etc.
Mas se o ambiente na escola não a desenvolve o aluno carrega pelo resto de sua vida.
 Estimulador de capacidades
E essas capacidades são estimuladas pela capacidades que cada um tem se divide em motora, emocionais e cognitivas,
A capacidade motora tem por objetivo ajudar o aluno a fala, sempre valorizando o seu aprendizado. O aluno aprenderá a olhar e a ver o que está ao seu meio. Cabe ao professor trabalhar a expressão motora do aluno.
As capacidades emocionais não são trabalhadas pelo professor, mas o professor tem que por em mente que a escola é sim um meio de aprendizado, mas nela tem que se ter o lado emocional. A emoção precisa ser trabalhada também na escola.
A capacidade cognitiva tem por objetivo ajudar o aluno a fazer um caderno, uma pesquisa. O papel do professor é estar sempre ali para ensinar algo novo, algo mais. O professor apesar do que ele abdica, ele tem que ser um estimulador de capacidads que PE um maiores desafios da escola.
Para Celso Antunes nos tenta mostrar estão relacionadas a capacidade de imobilizar uma série de recursos mentais, onde o professor precisa professor de coisas novas, não ficando limitado ao seu currículo. A escola se torna uma instituição de habilidades, onde o professor tem de trabalhar e estimular as inteligências de seus alunos para prepará-los pra o futuro.
A “competência” não é inata e, portanto, constitui atributo adquirido.
Representa a capacidade de usar nossas inteligências, assim como pensamentos, memória e outros recursos mentais para realizar com eficiência uma tarefa desejada. Se ao buscar um destino qualquer descobrimos que a estrada foi interrompida, nossas inteligências levam-se a essa constatação e a certeza de que se deve buscar outra saída, mas a forma como faremos determina o grau de competência da pessoa. Como se percebe, a competência é a operacionalização da inteligência, e a forma concreta e prática de colocá-la em ação. Assim posto, ao trabalhar as diferentes inteligências humanas, pode o professor ativar diferentes competências. Percebe-se dessa maneira que a noção de “competência” surge quando aparece ou é proposto um problema, pois este desafio é que mostrará a forma melhor em superá-lo. Superar um problema com competência, entretanto, não implica que tenhamos habilidade para fazê-lo.
habilidade é produto do treino e do aprimoramento de nossa destreza.
Para que esses conceitos se ajustem a prática, desenvolvamos o seguinte exemplo: o automóvel que nos leva a praia empaca em meio à estrada; nossas inteligências detectam esse problema e a necessidade em superá-lo. Se tivermos competência para isso, apanhamos a caixa de ferramentas e colocamo-nos em ação, se não temos que ao menos tenhamos uma outra competência, a de chamar depressa um mecânico. Supondo que saibamos consertar a peça defeituosa e, dessa forma, resolvendo de forma pertinente o problema que nos empaca, o faremos com maior ou com menor habilidade. Se o problema é histórico em nosso carro e em nossa vida, provavelmente já conquistamos habilidade maior em substituir ou consertar a peça defeituosa.
Levando-se esse exemplo para sala de aula, podemos ao ensinar um ou outro conteúdo explorar suas implicações linguísticas, lógicos-matemáticas, espaciais, corporais e outras. Podemos ainda, propondo desafios e arquitetando problemas, treinar competências nossas e de nossos alunos, verificando que alguns as usam com notável habilidade, outros com habilidade menor que, com persistência poderá crescer.
O trabalho com inteligências múltiplas em sala de aula pressupõe uma reflexão construtivista, voltada para o despertar progressivo de competências e sua transferência para vida prática através do desenvolvimento de muitas habilidades que aos poucos se aprimora. Essa concepção se opõe a idéia de que o saber transfere-se de uma pessoa para outra como algo que estando pronto vem de fora e se encaixa na mente do aluno.